We Love Art

O trabalho do artista é dividido entre o ateliê e as atividades ao ar livre, muitas vezes com as comunidades locais e indígenas brasileiras. Angerami utiliza o desenho, a pintura, escultura-instalação, a gravura, o vídeo, a fotografia e as intervenções urbanas como suportes de sua pesquisa. Suas obras estão presentes em coleções permanentes de instituições internacionais.
Fonte: Site do artista

Nascido em Diadema, SP, o artista é graduado em Desenho Industrial na Universidade Mackenzie (2008), estudou pintura e processos criativos na School of Visual Arts, em Nova York (2013). Utiliza a pintura como linguagem artística, em telas e murais de larga escala. Lida em seu trabalho com a natureza transitória da vida e das interações sociais, enquanto transita pela pintura clássica, street art e arte contemporânea.
Fonte: Site do artista

Mateus Bailon é um artista brasileiro nascido em Santa Catarina. Sua obra explora narrativas que buscam relembrar a conexão entre o ser humano e a natureza, além de revelar seu próprio universo particular habitado por criaturas fantásticas, especialmente seus pássaros.
Fonte: Guia do Artista

Kleberson Menezes Conhecido como Bugre, começou a pintar na rua em 1.996 na região Central de São Paulo. Com forte influência da tipografia urbana paulistana”pixação”, Bugre desenvolveu suas próprias letras abstratas que mais tarde se tornaram desenhos orgânicos. Autodidata, o artista incorporou todo cotidiano de superação das mais adversas situações de sua vida, em trabalhos com alta carga emocional.
Fonte: A7MA

Há cerca de 27 anos fazendo intervenções nas ruas paulistanas, ele vem acompanhando de perto a mudança de status da pichação, hoje encarada como arte. Tanto que em 2015 Caligrapixo fez sua primeira exposição individual. “Criei esse trabalho em 2011 baseado na caligrafia da pichação, movimento de rua conhecido mundialmente por sua singularidade e do qual faço parte desde 1996.
Fonte: O Globo/Bruno Astuto

Artista visual formada pelo Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, Carolina Kowarick trabalha com técnicas variadas com predominância da pintura acrílica abstrata. Sua expertise vai desde da pintura de telas, passando por murais até estampas digitais.Atuando na área desde de 2010, a arte e o design sempre estiveram presentes na vida da artista.
Fonte: Site do Artista

Ciro Schu é uma artista brasileiro de São Paulo. Ele começou a pintar graffiti nos anos 90 com um estilo que, desde o início, se mostrou muito pessoal. Ciro Schu desenvolve uma arte abstrata e figurativa. Procura mesclar símbolos e grafias diversas, mas a sua maior inspiração está nos traços e signos dos povos originários das Américas.
Fonte: Site do Artista

Paulistana, 25 anos, formada em Artes Visuais pela Faculdade de Belas Artes – SP. Começou sua trajetória nas artes como grafiteira em 2015. Já trabalhou com grandes marcas como Itaú, Gillette, Ford, Porsche, MCD, Banco Pan, Paramount, Colégio Dante Alighieri, Faculdade Belas Artes, entre outros.
Fonte: Site do Artista

Edu Cardoso é um pintor do interior paulista, e comecou a pintar tela aos 9 anos, e desde então não parou de aprimorar a sua técnica. Autodidata, Edu apresenta diversos elementos da arte intuitiva, principalmente pela criação de universos oníricos. O pai era pintor Naïf e, apesar de ter artistas clássicos como Picasso entre seus queridos, sempre foi apaixonado por ilustrações de livros infantis, associadas às fascinantes lendas populares.
Fonte: Site do Artista

Ela passou por um aprendizado artístico regular na FAAP e deixa claro que tudo o que ela realmente aprendeu e busca expressar foi encontrado nas ruas. Isso veio do tremendo choque sentido diante da realidade brutal que a grande cidade oferece aos seus olhos, do impacto e contrastes sociais, da perturbadora percepção de cenários e temas que nenhuma academia seria capaz de imaginar.
Fonte: Site do Artista

Mineiro de Viçosa MG, bacharel em artes visuais pelo Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, transita por várias linguagens artísticas tendo como base a reutilização de resíduos sólidos do ambiente urbano, que é seu campo de pesquisa artística há mais de 15 anos. Seus trabalhos tem um caráter artesanal muito bem integrado à produção contemporânea mundial.
Fonte: Catálogo das Artes

Gabriela nasceu no interior do Rio Grande do Sul, em Galópolis, Caxias do Sul. É graduada em Comunicação Social pela ESPM, em Porto Alegre, e tem formação livre em Artes Visuais, com passagem pela Central Saint Martins em Londres e pela Academia Internacional de Cinema de São Paulo. Seu trabalho se desdobra nos processos de construção e abstração da imagem, atravessando a figuração, principalmente no uso da pintura e combinando a mesma com instalações em áudio, vídeo e texto.
Fonte: Festival Arte Salva

Seu trabalho teve início no grafite e com o tempo migrou para as artes plásticas. Esse diálogo entre o ateliê e a cidade é recorrente na sua produção. Com uma pesquisa artística baseada no embate entre a geometria e o orgânico, suas imagens são carregadas de padrões, ritmo, dinamismo conseguidos por meio de estêncil e percursos visuais, dentro de um colorismo vibrante que se apresenta em camadas, justaposições e sobreposições nos campos que são delimitados apenas pelo encontro das cores, isso do ponto de vista formal. .
Fonte: Guia das Artes

Gian Luca Ewbank experimenta novos suportes e formatos para sua linguagem. Graduado em Comunicação Social, o artista nasceu em São Paulo, Brasil em 1990. Seu trabalho envolve a riqueza do encontro de mídias, técnicas e ideias, abrindo caminhos para novas vertentes e possibilidades. Fortemente influenciado pela pela Pop Art, o artista sinaliza e tensiona questões provocativas e metafóricas relacionadas à cultura de massa, à iconografias pop e ao ambiente urbano.
Fonte: Site do Artista

O artista começou nas ruas, sendo uma referência na chamada caligrafia “throw-up” (nome que deriva do estilo de letra de rua do chamado “bomb”, em formatos de balões bi-colores, sendo aqui literalmente o “vômito” por ser uma técnica de execução rápida, e por seu formato). Tira grande parte de sua inspiração da Zona Leste de São Paulo, e do cenário dos grafites nos trens, e nos muros e viadutos mais inusitados.
Fonte: Blombo

O artista paulistano Guilherme Asthma formou-se em Design de animação pela Universidade Anhembi Morumbi. Ilustrador e grafiteiro, tem desenhos em projetos publicitários de grandes marcas e leva a sua arte para os muros da cidade. Artista versátil, também desenvolveu trabalhos em séries de TV, animações e jogos para celular, atuando ainda como diretor de arte. Tem um carinho especial pelos livros infantis e já ilustrou muitos deles.
Fonte:Elo Editora

Hanna Lucatelli é uma artista visual, muralista e mãe, baseada em São Paulo. Em seu trabalho, busca humanizar e sensibilizar as pessoas e a cidade através do encontro com a arte e com a energia feminina. As imagens criadas por Hanna promovem uma pausa, um respiro, uma oportunidade de nos reconectar com nós mesmos, enquanto indivíduos e sociedade..
Fonte:Site do Artista

Hester Landim, tem 22 anos e mora em Mauá, São Paulo. É artista plástica e formada em design gráfico. A moda e fotografia tem um impacto muito grande em toda sua criação, são áreas às quais sempre busca explorar e retratar elementos nas pinturas. Retrata mulheres em seus momentos mais comuns, de uma forma sensível e conectado com o seu próprio eu e a natureza.
Fonte:Site do Artista

Mulher negra, nordestina, cujo forte é falar de suas raízes e buscá-las na expressão de sua arte. Jamaira tem um trabalho feminina e feminista, procurando representar seu eu. Faz parte do DROM, uma dupla de muralistas, com Santiago Panichelli.
Fonte:Aborda

Mulher negra, nordestina, cujo forte é falar de suas raízes e buscá-las na expressão de sua arte. Jamaira tem um trabalho feminina e feminista, procurando representar seu eu. Faz parte do DROM, uma dupla de muralistas, com Santiago Panichelli.
Fonte:Aborda

Com formação técnica em Moda, Design de Interiores e Paisagismo, Ju Violeta iniciou seu trabalho de artes com pinturas nas ruas de São Paulo. Além dos murais, telas, esculturas, as assemblagens compõem suas criações. Sua arte sempre carrega a força da natureza com uma linguagem lúdica e surreal, com seus traços leves, utiliza diversas técnicas para explorar e compor seus trabalhos plásticos e urbanos. Faz busca de suportes muitas vezes abandonados ou esquecidos, dando um novo sentido.
Fonte:Espaço Garapa

Juliana Marachlian Nersessian é de São Paulo, formada em artes visuais pelo Centro Universitário Belas Artes e trabalhou durante sete anos em projetos educativos de museus e instituições culturais. Atua como muralista desde 2014 e faz parte da dupla Lanó onde pinta murais em espaços internos e externos.
Fonte:Espaço Garapa

Karine Guerra é artista paulistana. Com formação em Artes Visuais, trabalhou por muitos anos com projetos na área de museografia e design gráfico. Em 2016, recebe o convite para integrar o coletivo de arte urbana “Muros que Gritam”, o que foi ponto decisivo para que sua produção artística começasse a se encaminhar para a linguagem da pintura mural e do graffiti.
Fonte:Site do Artista

Katia Lombardo – Artista, fotografa e produtora cultural. Formada em fotografia em 2000 pelo IED de Milão. Trabalhando principalmente com arte, eventos, curadoria, e projetos especiais. Colaborou para diversos jornais italianos e brasileiros. É Idealizadora e curadora do Projeto de Arte e Exposição Coletiva “Inloco LarGaleria” que conta com a participação de importantes e expoentes artistas contemporâneos.
Fonte:Linkedin Artista

Jack Neto A.K.A. Leiga Leiga é artista visual e começou sua trajetória na pichação, em 1996, em Guarulhos-SP, cidade natal. No graffiti, iniciou-se em 1999. Formado em designer gráfico pela Escola Panamericana de Arte e Design, atua em diversas áreas de criação: streetart, moda, ilustração, graffiti e artes plásticas, customização e mídias digitais. Com forte apelo no mundo lúdico, seu trabalho artístico – apelidados como BUBBLES – mescla elementos concretos e abstratos misturando fontes tradicionais, letras de graffiti e formas geométricas.
Fonte:Site do Artista

Carol Murayama atualmente é artista e recentemente iniciou suas produções no grafite. Em suas pinturas tem como foco a temática de retratos de mulheres, sempre fazendo recortes dos corpos femininos em situações que instiguem a reflexão e de alguma forma sensibilizem as pessoas que estão observando.
Fonte:Garapa

Ozi é formado em publicidade e começou a grafitar em 1985. A influência do estilo Pop veio da sua formação em publicidade e do trabalho paralelo como designer gráfico. As imagens criadas pelo artista são de tamanha fluidez que comunicam com facilidade a mensagem proposta, assim como acontece em uma boa propaganda. Mesmo utilizando uma linguagem irreverente e bem humorada, os temas abordados por Ozi são extremamente sérios e politizados: religião, sexo, violência, política e exclusão social. Nada escapa à mira de crítica.
Fonte:Garapa

Ator Diretor e Artista Plástico. Pedro Henrique Moutinho já viajou o país desenhando e pintando fazendo o uso de várias técnicas como aquarela, marcadores e muito mais.
Fonte:Internet

Tudo começou aos meus seis anos de idade quando queria presentear os membros mais queridos de minha família, e a única maneira que encontrava era um desenho em um papel. Assim se iniciaram as influências familiares, onde o incentivo e os exemplos eram minhas maiores inspirações. Dentro da minha família existem artistas plásticos renomados como minha tia Iza Costa e não renomados, como a minha maior fonte de todas, Marcia Helena, minha avó materna. Minhas pinturas são espontâneas, fluem naturalmente e sem ensaio, o resultado é muito orgânico, o que garante exclusividade em cada peça.
Fonte:Catálogo das Artes

Priscila Barbosa é artista visual, muralista e ilustradora paulistana. É graduada em Artes Visuais pela Belas Artes e possui extensões em Masculinidades Contemporâneas, Feminismo Pós-colonial na América Latina e O Estado e o Corpo, todos pela PUC/SP.
Fonte:Site do Artista

Santiago é um artista cheio de facetas. Sua pesquisa se baseia no cotidiano e o subconsciente, especialmente sobre como eles convivem e se entrelaçam. Tem um fraco pela pintura clássica e contemporânea, mas não deixa de lado as demais formas de expressões artísticas. Gosta de falar sobre a dualidade da vida e os diferentes rumos da vida. É integrante do DROM, dupla de muralistas, com Jamaira Pacheco.
Fonte:Site do Artista

Sator (Sascha Beeler) desenvolve trabalhos com cores fortes e formas geométricas. Formou-se em Desenho Industrial pela Universidade de Belas Artes de São Paulo. Sua experiência em viajar o mundo ainda jovem, fez o paulistano decidir trilhar pelo graffiti. Após mais de uma década se dedicando à técnica, com paredes pintadas em mais de 20 países, Sator passou a transportar seu trabalho para novas mídias e começou a se dedicar às artes plásticas.
Fonte:Site do Artista

Simone Sapienza, grafiteira e muralista. Apresenta em sua produção reflexões sobre os diversos papéis da mulher contemporânea em representações de personagens femininas. A técnica de estêncil e a serigrafia, aplicada em grandes áreas com uso de texto, são aspectos distintivos de seus trabalhos.
Fonte:Enciclopédia, Itaú Cultural

Nascido e criado em São Paulo, o artista Tito Ferrara sempre foi rodeado e inspirado pela cidade, sejam pelas pessoas, as ruas, os graffitis e a quantidade de imensa de informações diárias.Tudo isso é impresso em seu trabalho pessoal, que é uma união de retratos e histórias contadas através de escritas misturadas aos rostos em camadas. Chamando atenção de produtores e galeristas de Nova York que o chamaram para realizar diversos painéis na cidade. Além de NY, o artista já realizou trabalhos por todo Brasil, Los Angeles, Toronto, Luanda, Amsterdã, Santiago, entre outros.
Fonte:Site do Artista

Vini Meio é um artista brasileiro, designer gráfico, ilustrador e reside atualmente em São Paulo, Brasil. Vini Meio, em suas pesquisas e criações, explora temas contemporâneos, como o capitalismo, a globalização, a desumanização das relações pós-modernas e as leituras para o que nos faz sermos humanos. Grande parte das obras do artista vem acompanhada de textos teóricos e pequenas narrativas, para gerar identificação com o público e as figuras representadas nas telas e instalações.
Fonte:Parede Viva

Vinicius nasceu no bairro da Pedreira, periferia da cidade de São Paulo, onde começou a andar de skate no início dos anos 90. A partir desse universo das ruas, trabalhando de office-boy, ele começou a traduzir suas angústias e inquietações nos muros e cadernos pela cidade. Anos mais tarde concluiu sua formação técnica em Design Gráfico e trabalhou para agências e estúdios de criação como Designer e Diretor de Arte. Atualmente é Ilustrador e Designer freelancer e é fundador do Projeto @passuapé, onde reúne suas obras e interações com a cidade e explora nossa ancestralidade em forma de cartazes, gravuras e lambe-lambes.
Fonte: Garapa

William nascido em São Bernardo do Campo, cidade onde começou a pintar aos seus 14 anos. Seu estilo marcante de pintura realista em preto e branco é definido como espiritualmente inerente e se encontra em contínua modificação por buscar formas distintas de representar seus sentimentos. Sua pesquisa atual intitulada “Álbum de Infância”, está em conceber imagens que tenham relações visuais e emocionais em superfícies inusitadas, miudezas encontradas em seus garimpos pelas ruas da cidade, em lugares abandonados ou caçambas de construção.
Fonte: Site do Artista